Código vivo Graceli.
Poder.
Transcendência.
Transferência para outras células.
Reconhecimento e poder de reconhecimento.
Poder de produzir ferramentas para a combatividade.
Capacidade de combatividade.
Transformação para novas possibilidades e adversidades.
Interação entre si e entre os adversos e bactérias.
Capacidade e potencialidades para a estruturação e produção de novas ferramentas.
Tratado da razão transcendental 2. É uma razão acima da razão vital.
Assim, existe a razão da mente,
A vital,
e a transcendental e reconhecimento com potencialidades para produzir ferramentas e mecanismos em prol da vida, da mente e da razão.
Tratada da existencialidade de poder transcendental.
Não é o eu, mas o poder vital transcendental e existencial que substancializa o ser e a existência, a vida e a mente. A substância é o poder transcendental. E o ser também é o poder transcendental.
A vida, o ser, o homem, a existência e a mente surgem deste poder transcendental e que os produzem.
Assim, existir está além do próprio homem, da sua mente, do seu corpo, de sua biologia.
O homem e sua existência são o que o produz.
Somos regidos não por apenas um inconsciente vital, mas por uma poder transcendental regedor da vida e da existência.
Por isto que temos dentro de nos a potencialidade de reconhecimento e a capacidade de produzir ferramentas para funcionar em prol da vida e da existência.
Transmissão.
Psiquismo transcendental – a ação de mente sobre a físico, o químico, o bioquímico e o psíquico.
Teoria graceli da interacionalidade. [interações alquimifísicas]. E relatividade, variabilidade, fluxonalidade, indeterminalidade e vibrações por interações.
Biologia graceli de combatividade [a vida que se forma e se aprimora na luta contra bactérias].
Biologia do código de reconhecimento, e transferência de ações entre células e orgânulos.
Reconhecer, combater e transferir.
Categoria de existencialidade.
1- De poder, de transcendentalidade e poder com transcendentalidade metafenomênico e cósmico.
2- De poder vital e transcendentalidade vital.
3- Do psíquico e poder psíquico e inconsciente psíquico.
4- Bioquimicofísico [estrutural].
5- De códigos e aprimoramentos auto coordenados. E reconhecimentos.
6- Vontade transcendental.
7- Objetivos e propósito existencial e transcendental. Autodirecionado para a eternidade e transcendência continuada.
E a racionalidade metavital de construir um sistema de reconhecimento e construção de anticorpos e imunidade para proteção da vida e sua transcendentalidade e funcionalidade. Temos neste ponto uma metabiologia e uma metaepstemologia vital e transcendental.
Como a genética e cromossomos para dar ordem e simetria estrutural, funcional e transcendental a vida. Formando assim, uma biologia racional, transcendental, simétrica paritária [de dois lados] estrutural e funcional.
Formando assim, uma metafísica e uma epstemologia, e uma metabiologia determinista e uma metapsicologia.
Geometria fenomênica. Oscilatória vibratória - de alquimifísica. Conforme um elétron vibra temos uma geometria relativa e variável em torno do mesmo. Onde o côncavo e o convexo se alternam.
Conforme um elétron salta temos uma geometria escalar graceli.
Dimensões alquimifísicas graceli. [ver em outros artigos].
Sistema graceli de biologia, metabiologia, racionalidade, metaracionalidade e metaexistencialidade.
A biologia simétrica paritária. E de duplicação paritária de células.
Organizacional genética e cromossomial, de ordem transcendental.
De reconhecimento de invasores, imunidade e proteção da vida.
De potencialidades diversas em cada espécie [como de mimetismo, produção de luz, eletricidade, etc. órgãos e orgânulos, e capacidades transcendentais [como capacidade de número de filhos em cada reprodução].
De renovação, replicação, reprodução e transcendência.
Funções vitais e existenciais de cada espécie, orgânulo e órgãos [como a dos zangões, que tem a função principal da existência de reproduzir e sucumbir após a reprodução].
De racionalidade vital e funcionamento vital.
Fundamentam a biologia racional e metaracional e a metabiologia.
Biologia programativa transformativa e de fases.
Ou seja, a vida segue uma programação vital e existencial que segue fases de intensidades e transformações de células, hormônios, metabolizações, órgãos, defesa, imunidades conforme esta programação, ou seja, o ser e a vida passam a ser fenômenos de fases conforme a programação da própria vida para a sua funcionalidade, existencialidade, e transcendentalidade.
Ou seja, os hormônios se encontram em fases de formações para funções específicas, como os da reprodução, da puberdade, da menopausa.
Também as metabolizações passam por fases estruturantes e transformativas para funções específicas da vida e da existencialidade.
Ou seja, a vida segue uma programação funcional, vital e existencial. E que se apresenta como formas de estruturas e estruturações vitais, e fases vitais, funcionais e estruturais.
Com isto a vida é mais do que um funcionamento e uma estrutura. É uma programação vital, metavital, metaexistencial. Ou seja, estamos diante de um determinista Graceli transcendental e metabiológico.
Ou seja, o ser é o poder que rege e é a programação vital e metaexistencial.
Ou seja, o ser não existe em relação ao tempo e o espaço, mas em relação ao poder e a transcendentalidade.
Assim, temos no sistema graceli:
O poder. A potencialidade. A transcendentalidade. A metaexistencialidade, a vitalidade, a simetria, a programação, e a estruturação, como também a vital racionalidade.
O ser não é o ser da era, ou ser do tempo, ou em direção a um absoluto.
Mas sim, o ser de Graceli é o ser do poder, da potencialidade, da existência, da transcendência, da vida, da racional vitalidade e programatividade.
Metabiologia e metaepstemologia.
Espstemologia transcendental e craciológica,
e metabiologia e poder sobrenatural. Metaexistencialismo graceli.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel.
Vitalracionalidade.
Conhecemos não através dos sentidos, da mente, mas, através do universo vital que está dentro de nós e do estágio em que ele se encontra.
O próprio universo vital é uma racionalidade e tem em si a sua racionalidade.
É uma transcendentalidade sobre transcendentalidades.
Para isto existem vários tipos de racionalidades e inconscientes.
O poder é racional e a razão é poder. E um transcende sobre o outro.
A transcendentalidade é sobre si ou sobre si e ou o outro, ou só sobre o outro.
Poder é a categoria de ação e qualidade e quantidade que existe na produção de um fenômeno.
Potencialidade é a intensidade de ação que aquele poder pode agir ou chegar.
Intensidade é a intensidade de ação naquele momento em que chegou ou pode chegar ou está acontecendo.
Capacidade é a capacidade da ação de produzir aquele fenômeno.
Pode-se dividir o mundo em três categorias.
De fenômenos.
De poder.
De programação metatranscendental.
Metabiologia e metaepstemologia graceli.
A vida sabe que tem que construir um órgão reprodutor para construir a existir. Isto é metabiologia e metatranscendentalidade, e metaracionalismo e metaepstemologia.
A vida sabe que este órgão tem que ter uma função direta com outro de outro ser – ou seja, de sexo oposto, para haver a reprodução e a continuação. Para isto a vida constrói cromossomos, genes, hormônios, órgãos propícios para a reprodução e a transcendentalidade.
Ou seja, estamos diante de uma prova de uma metaracionalidade que se fundamenta na metabiologia e transcendentalidade em função de uma existencialidade e metaexistencialidade.
Sistema graceli de Metabiologia e metaepstemologia e craciologia sobrenatural.
Assim, em se tratando de órgão reprodutor como que a vida sabe que tem que produzir, evoluir ou atrofiar, como que sabe que tem que produzir mecanismo metabólicos e hormonais , como que tem a consciência que tem que produzir um sistema de órgãos feminino e masculino e que os dois devem ter um encaixe, ou o mesmo pode acontecer com o ovulo e o esperma, ou com os cromossomos.
Ou seja, para haver isto é necessário não apenas uma racionalidade biológica e vital, e transcendental e reprodutiva. Ou seja, estamos diante de uma natureza acima de uma teoria de evolução. Mas da metabiologia, da racional biologia, da metatranscendentalidade e metaexistencialidade e metaracionalidade e metaepstemologia.
Onde estamos diante não apenas da racional biologia e uma racional vitalidade, mas de uma sobrenatureza, ou seja, aquilo que está sobre a natureza e tem poder sobre a mesma. Ou seja, craciologia [poder] sobrenatural.
Assim, não existe super homem, mas sim, existe o poder vital e sobrenatural.
Ou seja, temos o poder biológico e racional biológico.
E o poder metaexistencial e sobrenatural.
Teoria graceli do sobrenatural, do metabiológico no contexto do paradóxido graceli da simetria e paridade biológica.
Todo animal leva consigo o paradóxido da simetria biológica estrutural e funcional.
Ou seja, somos divididos em dois lados – o direito e o esquerdo. Ou melhor, somos o conjunto dos lados, onde membros e órgãos seguem a uma simetria estrutural e funcional.
Esta simetria ocorre também na replicação celular de multiplicidade durante a formação do ser.
Ou seja, somos duas partes a direita e a esquerda em um ser, ou seja, formando um ser.
E esta dualidade também acontece nos movimentos dos vasos sempre obedecendo um movimento simétrico e paritário, sempre nos sentido e direção para dentro ou para fora.
Ou seja, para um corpo seguir uma simetria e uma compatibilidade funcional por uma estrutural é porque estamos diante de uma ordem superior e sobrenatural. Pois, do contrário teríamos uma bagunça estrutural e funcional no ser, onde braços estariam em posições para cima ou para baixo, ou para trás.
Ou seja, a vida se desenvolve seguindo uma ordem sobrenatural de simetria e paridade, ou seja, uma metaracionalidade que está acima da própria vida.
Pois, pode-se ver os ossos, os vasos, os membros, os órgãos quando não são dois como os rins e olhos e outros, é um com funções e lados bem divididos para o direito e o esquerdo como a língua, o nariz, o pulmão, a divisão dos vasos que saem e entram no coração. Ou seja, temos dois seres – o direito e o esquerdo formando um.
E isto está além da própria vida, pois a vida trabalha com esta funcionalidade dual. E é transmitida aos descendentes.
Agora, se fosse uma evolução do acaso, de uma seleção natural, fica uma pergunta dá onde vem esta ordem dual [direita – esquerda], e esta ordem simetria e paritária.
Ou seja, estamos diante do metabiológico [de uma evolução não do acaso, mas do poder vital e transcendental].
E do sobrebiológico e sobrenatural agindo sobre o funcionamento da vida e do ser.
Uma simetria paritária simples é quando colocamos a palma da mão esquerda sobre a direita. Ou seja, ocorre um encaixe entre as linhas da mão e dos dedos, vasos e ossos.
Até os ossos do rabo são divididos em dois, como também da pele e dos pêlos.
Imagine um pássaro se não tivesse uma simetria nas asas, como ficaria se uma fosse mais pesada do que a outra, mais em baixo e outra mais em cima, ou com formas e tamanhos diferentes.
O mesmo acontece com os insetos.
Ou seja, há uma ordem simétrica e paritária funcional que está além de uma biologia apenas mecanicista.
Ou seja, estamos diante de um novo sistema, que é o metabiológico e sobrenatural [poder sobre a natureza].
Três pilares da metabiologia e da transepstemologia graceli.
A funcionalidade e metabolização de hormônios para garantir o funcionamento da vida e de sua reprodução.
A simetria funcional e estrutural para garantir o deslocamento do ser e para garantir os vôos no ar e deslocamentos aquático. E para garantir uma substituição de funcionalidade por partes de órgãos, ou seja, como no pulmão enquanto uma parte descansa a outra entra em intensa atividade.
Os cromossomos e os órgãos reprodutores para garantir a reprodução e a transcendetalidade e a permanência da vida.
Os ribossomos para garantir a produção de energia dentro das células e da vida.
A replicação celular e renovação celular para que ocorra uma renovação da vida dentro do próprio ser sem que o mesmo não morra. Esta renovação ocorre com a pele com os mamíferos, cascos como nas cobras, rabos como em alguns anfíbios.
Ou seja, não estamos diante de uma evolução materialista e mecanicista, mas de poderes que estão muito além da própria vida, pois, como a vida iria unir duas partes para formar um único ser? Como que o ser teria a razão e o poder de criar mecanismo para garantir a vida dentro dele e após ele como vemos na replicação celular e na reprodução, criando órgãos, hormônios e metabolizações para isto?
Como que a célula saberia que tem que construir mecanismo para sintetizar energia para a manter em funcionamento, como ocorre nos ribossomos?
Ou seja, estamos diante da metabiologia graceli e transracionalismo.
Ou seja, estamos diante de duas biologias e duas epstemologia - uma epstemologia vital, e uma epstemologia cracio-transcendental. Uma metabiologia e uma transbiologia.
Unicidade e metaexistencialismo graceli..
Com este sistema se abre o metaexistencialismo e a unicidade entre a metabiologia cracio-racional-simétrica biológica. E a epstemologia metatranscendental e o racionalismo vital-biofuncional.
Epstemologia biofuncional. Biovital, bioestrutural, bio simétrica, transcendental, metabiológica, metaexistencial, meta-aprimorativa, metaexistencial.
Há uma racionalidade que determina o funcionamento, a vitalidade, a estrutura, a metabolização e produção de hormônios e órgãos, produz órgãos e funções simétricas e estruturais conforme a necessidade de produzir funções, produz funções vitais conforme a necessidade de sobrevivência como mimetismo, mudanças de formas e cores, produção de luminescências como nos vaga-lume, e eletricidade como nas enguias. Outras funções vitais e metabólicas que ocorre no universo vital, biológico e transcendental.
Produção de defesas, genes e cromossomos, ribossomos na produção de energia, e vasos simétricos na condução de sangue e material venoso.
Renovação celular e de órgãos, ou partes de órgãos como em alguns anfíbios, troca de parte de órgãos como em alguns répteis como nas cobras que troca a pele.
Funções bio existenciais como as realizadas por formigas e abelhas onde nos zangões que tem uma existência voltada para a reprodução.
Transcendental pela reprodução e metabiológica pela própria ação e produção de órgãos, hormônios e metabolizações para a reprodução.
E que tende a fundamentar uma racionalidade metabiológica, existencial e metaexistencial, e meta-aprimorativa.
Com isto temos uma epstemologia funcional, estrutural, vital, existencial, transcendental, metabiológica, metatranscendental, e metaexistencial.
A estética é a ordem da simetria biológica, é o poder da metabiologia e a transcendentalidade regendo a replicação e renovação aprimorada da vida e da realidade.
Metanaturalidade e natureza. Realidade e metarealidade.
O ser é a multiplicidade de realidades e seres, logo, o ser não é uno. A realidade não é apenas racional, mas, transcendental, de poderes e potencialidades, é funcional, estrutural, existencial e metaexistencial que está presente na biologia, vitalidade, transcendentalidade, metabiologia, e biologia simétrica.
A racionalidade neste caso não é a racionalidade mental, mas a racionalidade biológica, funcional, estrutural, vital, metavital, transcendental,
existencial e metaexistencial.
Ou seja, tratamos neste contexto de duas realidades onde uma produz a outra, e a funcional fundamenta e metanatureza e a metarealidade.
O existencialismo neste caso é a própria existencialidade e a metaexistencialidade regendo o universo natural e metanatural.
Assim, o ser não é apenas racional, mas fundamentalmente transcendental e metatranscendental, e metaexistencial.
O ser não é o ser da era, mas é o ser do poder, da potencialidade, da transcendentalidade, da metatranscendentalidade e metaexistencialidade.
Sistema uno graceli.
Ou seja, temos uma metabiologia, uma estética, uma epstemologia, uma metafísica, um existencialismo num só sistema, ou seja, um sistema uno graceli.
O inconsciente surge como uma racionalidade, o instinto, sentimentos e emoções também.
Metaepstemologia graceli.
Os inconscientes naturais.
O racional vital.
O transcendental funcional.
O craciológico funcional e transcendental.
O metatranscendental programativo.
O transcendental transtemporal – voltado para o futuro.
O ser não cria órgãos e conforme a sua funcionalidade e uso transmite aos descendentes.
Mas, sim, ¨cria órgãos, orgânulos e metabolizações por razões metaexistenciais para manter a vida e a transcendentalidade¨.
Ou seja, temos um determinismo metaexistencial contestando o acaso.
Este órgãos existirá enquanto a sua função tiver necessidade existencial e funcional vital.
Teoria da ordem vital graceli.
Animais maiores e mais pesados reproduzem menos e com menos filhotes. Tem menos locomoção, e proporcional ao seu peso tem menos locomoção e tempo de vida.
Parece que a quantidade de células tem uma ação fundamental sobre a vida, onde as proporção e progressão são fundamentais sobre a vida e seu desenvolvimento.
Até a capacidade e potencialidade reprodutiva e evolutiva sofre a ação do tamanho.
Temos uma ordem, e dimensões vitais graceli.
Como também temos as dimensões psíquicas graceli.
Ou seja, a quantidade de células influência no desenvolvimento normal da vida. Temos neste ponto a ordem vital sendo regida pela quantidade e no funcionamento de células.
Ver teoria vital da inversão de graceli.
Crácio aprimoramento direcionado teocósmico.
Metapsicologia graceli.
Psicologia existencial graceli – a ordem e a desordem.
Sistema uno graceli estruturador de natureza transcendental e potencial.
Metaepstemologia e metabiologia graceli.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel.
No sistema de Freud que defende a liberdade frente a repressão social e religiosa, que o mesmo vê como o fruto das neuroses e devaneios psicóticos.
O mesmo não vê que a ordem é um sistema que defende a proteção de si e de sua família primeiramente, para depois chegar à sociedade. E que a ordem coloca um regular existente – Deus, regendo não só a sociedade, mas o ser e sua mente e inconsciente.
A ordem não leva a repressão, pois, é na ordem que a mente, ser, família, sociedade encontram as bases fundamentais e os pilares da sua existência, é o porto seguro existencial. É o que difere essencialmente dos outros animais.
Porém, outros animais tem sociedade regidas por ordem e funções sociais e até existenciais, como no caso de zangões [abelhas macho] que tem uma existencialidade fundamentalmente para a reprodução e transcendentalidade, pois, sucumbe após o ato sexual. ¨ou todos os seres vivem apenas para a reprodução¨.
Mas, esta ordem não é porque o ser a procura e a instala em si e na sociedade, esta ordem já se encontra no seu universo vital transcendental, existencial e no seu inconsciente vital e transcendental.
Vemos a ordem quando qualquer fêmea tende a proteger os filhotes recém nascidos até os mesmos terem capacidade de se protegerem. Ou seja, isto já é uma ordem vital, inconsciente, transcendental e existencial.
Ou seja, a ordem já faz parte da natureza do ser e da vida, e não é isto que leva neuroses e psicoses.
O próprio organismo leva consigo esta ordem funcional, estrutural, psíquica inconsciente, transcendental e existencial quando vemos que o organismo está pronto para a reprodução independente de fatos e ações sociais e religiosos.
A própria célula leva consigo esta ordem onde ribossomos tem a função de produzir energia, mitocôndrias tem ações respiratórias, lisossomos tem as suas ações, e se renovam conforme a necessidade vital transcendental.
A sexualidade não é uma ferramenta do prazer, do gozo, mas sim é uma ferramenta vital, psíquica, transcendental e existencial.
Isto é anterior ao próprio ser e o seu desejo de alcançar prazer. Ou seja, antes do mesmo nascer a reprodução já existe. Ele apenas faz parte do elo transcendental da existência vital.
Aqui temos graceli frente a um sistema epicurista e freudiano. onde os dois defende o sistema para o prazer e a liberdade sem uma ordem social.
Onde graceli defende o sistema da natureza transcendental e vital para a existencialidade com uma ordem social, vital, psíquica e transcendental.
Ou seja, uma ordem e poder vital e superior, inconsciente vital, vital, transcendental, biológico existencial, metatranscendental e existencial e metaexistencial que rege e produz a vida, o ser, a mente e sua sexualidade.
Ou seja, isto não é uma repressão, isto faz parte da natureza humana, biológica, vital, psíquica, sexual.
Ou seja, o sistema de repressão freudiano na verdade não existe, pois, o que ele considera como repressão é em si a própria ordem da vida, do ser e da sexualidade.
Antes do ser nascer já está inserido no seu código genético o desenvolvimento de seus órgãos reprodutores e metabolizações para a reprodução, e os órgãos nascem com o seu nascimento. Ou seja, antes do ser nascer os seus órgãos reprodutores já fazem parte da sua existência e do seu universo vital, psíquico e existencial.
Com isto o reprimido não existe. Pois, o que Freud chama de repressão, é em si a natureza humana e transcendental.
Na psicanálise vemos a repressão da sexualidade como o agente patológico da mente, que chega a se formar o inconsciente da puberdade. Onde há uma luta entre ego, superego e id [como forma de inconsciente.
Na pulsão de auto-preservação surge a fome como elemento da repressão.
Ou seja, temos que dividir os agentes e funções como elementos psíquicos, fisiológicos, transcendentais e existenciais.
Ou seja, a fome faz parte de um universo fisiológico e existencial, onde o próprio organismo necessita de alimentos para a sua sobrevivência.
Todos os elementos passam a ser psíquicos vitais, funcionais, transcendentais e existenciais.
Pois, a sexualidade assim como a mente é uma ferramenta para a transposição de vida em outro ser, e isto já é metaexistencial.
Ou seja, o determinante da mente e suas patologias não é uma suposta repressão levando a formação de um inconsciente de formação na puberdade. Ou seja, o inconsciente já nasce com o ser, e já está nele antes do mesmo nascer, e já faz parte de sua transcendentalidade e metaexistencialidade.
Ou seja, e o sexual não é o determinante na estrutura psíquica do ser, pois, a mente, inconsciente psíquico vital, como também o sexual e os órgãos sexuais, os desejos, metabolizações hormonais são elementos e ferramentas desenvolvidas para funções transcendentais e metaexistenciais.
Ou seja, antes de um universo sexual e psíquico estamos diante de um universo vital e biológico, e antes deste universo vital e biológico estamos diante de um universo de poder transcendental e funcional e potencialidades, e antes deste estamos diante de um universo transcendental e metaexistencial.
A transcendentalidade, a morte e a repressão.
¨Nada é mais agressivo e repressivo do que a morte¨, porém, convivemos com ela todo dia, vivemos e morremos a toda hora e instante. O inconsciente vital sabe do início, do meio, do fim e da transcendentalidade – pois, o ser acaba, mas a vida transcende no novo, majestosa e soberana como se nada tivesse acontecido, ou aconteceu alguma coisa?
Um ser novo, novíssimo, o seu cheiro é agradável, a sua pele também, o seu espírito clama por proteção e alimentos e carinhos, e os pais tem em si o sentido de proteger, e isto tudo já faz parte do universo sentimental-inconsciente da existencialidade e transcendentalidade.
Ou seja, antes do ser nascer ele já nasce num universo vital transcendental com regras e ordem próprias, ele só é mais um elo transcendental deste universo vital existencial e metaexistencial.
Ou seja, o ser não nasce para morte e o fim, mas nasce para manter a vida e sua transcendentalidade, existencialidade e metaexistencialidade.
Até a morte tem a sua função existencial para manter a vida sempre renovada e com seres sempre renovados. Como células renovadas.
Ou seja, estamos diante do psicoexistencialismo graceli.
Metaexistencialidade por se tratar de um poder e de uma engrenagem que existe na natureza, mas a própria natureza não tem a causa primordial da mesma.
Ou seja, um sistema de evolução puramente mecanicista não teria a racionalidade para saber que tem que desenvolver órgãos reprodutores para continuar a vida.
Ou seja, há um poder e uma metaracionalidade sobre a vitalidade para garantir a vida, a existência e a metaexistência.
Pois, do contrário a evolução não conseguiria desenvolver a vida, pois a vida é uma engrenagem e poder de um elo sobre outro, e o elo primeiro não chegaria ao segundo elo, no caso ser e vida, ou espécie.
Ou seja, anterior a repressão existe a vida, e anterior a vida existe a vitalidade, e anterior a vitalidade existe a metaracionalidade, existencialidade e metaexistencialidade.
Logo, a morte não é o ápice de um sistema repressivo num suposto inconsciente que se forma a partir da puberdade., como defende a psicanálise.
Mas sim, a morte é uma concepção absorvida pelo inconsciente vital transcendental graceli que existe dentro e de sua formação.
O inconsciente vital transcendental faz parte da natureza da vida e não da natureza do ser, o ser apenas a têm enquanto vive.
Enquanto a psicanálise trata a questão da mente a partir do ser, da sociedade, do reprimido, do sexual e do inconsciente da puberdade.
Já graceli na psicoexistencialidade trata a questão da mente a partir do universo biológico, vital, transcendental, existencial e metaexistencial. O inconsciente é uma ferramenta e componente primeiro do universo vital para depois ser da mente, e só depois ser do ser humano.
Vemos esta divisão clara nos dois sistemas – enquanto o ser sofredor e reprimido da psicanálise morre, e acaba.
Não existe ser isolado no sistema de graceli, ele é parte de um elo transcendental que se encontra nele naquele momento. Ele como ser morre, ele como elo transcendental persevera e transpõem a barreira existencial graceli da vida e da existência.
Neste sistema de graceli a metaexistencialidade é mais importante do que a existência, a existência é mais importante do que a vitalidade e universo vital, a vitalidade é mais importante do que a vida, e a vida é mais importante do que o ser. Ou seja, é um retorno ao embrião da existência.
Ou seja, o ser vive para existir e não o contrário.
A essência e o objetivo não estão na frente a ser alcançado, ou um embate com a sociedade. Mas sim, está atrás, é anterior aos devaneios e neuroses, ou traumas patológicos do ser.
Assim, vemos dois sistemas um fundamentado na temporalidade e espacialidade de valores de uma sociedade rompendo a natureza livre e sexual do ser.
E outro sistema fundamentado na existencialidade transcendental graceli, onde a realidade, a mente e o ser num curso transcendental. E na verdade ser e mente são o que é produzido pelo universo existencial-vital na produção do ser e da mente e inconscientes graceli. [ver teoria da inconscienciologia graceli].
Metafísica metaexistencial.
Com isto temos uma nova metafísica graceli onde o ser e a realidade são metaexistenciais, existencial, transcendental, metaracional, programativa, vital, e biológica funcional e estrutural, e inconsciente vital e biológico.
Neste ponto temos a metapsicologia.
O inconsciente pode ser dividido em categorias. E uma delas é o inconsciente transcendental – ou seja, o ser que nasce e dentro dele há a concepção transcendental. Ou seja, que ele existe na função de viver para existir e reproduzir-se para transcender a vida.
Há a concepção na forma de inconsciente existencial, o ser que vive em função de sua existencialidade.
O inconsciente vital – que rege o funcionamento vital, sua potencialidade e aprimoramento.
O inconsciente reprodutivo.
Emotivo, sensitivo [dos sentimentos], da racionalidade.
Dos instintos.
Das potencialidades vitais.
Ou seja, há um universo de inconscientes dentro do ser que forma a psiquê e o ser.
Assim, temos a origem do inconsciente, a sua causa e a sua essência fundamental de ser.
Assim, o inconsciente tem várias origens que levam a vários tipos e categorias de inconscientes, principalmente o vital, transcendental, existencial e o psíquico.
Assim, o inconsciente não faz parte do reprimido, que se desenvolve pela repressão a um anseio sexual na puberdade, onde os padrões sociais e religiosos os castram.
Ou seja, o reprimido só existe na estrutura do sistema da psicanálise, pois, a própria natureza biológica, vital e transcendental escreve na forma de órgãos o que é o homem e a mulher e sua função no universo transcendental reprodutivo. Logo, não existe na essência da natureza o reprimido.
Como também não há uma formação sexual por um sistema fundamentado num complexo de Édipo freudiano.
Como também o que temos e a consciência e várias inconsciências e metainconsciências.
E com todos estes inconscientes se tem um sistema de racionalidade inconsciente, ou seja, uma epstemologia graceli do inconsciente.
O sistema graceli da natureza psicotranscendental não se fundamenta no reprimido, onde o que a psicanálise chama de reprimido é na verdade componentes da natureza transcendental, pois o ser e a vida tem a sua própria natureza estruturada para transcender.
Assim, a psicotranscendentalidade estrutura e produz a própria natureza e suas ferramentas e poder e potencialidades para que o universo vital transcendental e psiquicotranscendental ocorram.
Ou seja, temos um universo existencial, metaexistencial, transcendental, vital, biológico, psíquico inconsciente produzindo o ser e a sua mente. Que graceli o chama de universo metaexistencial e psicotranscendental.
Ou seja, as bases da mente não são estruturas de fora para dentro [do social para o psíquico], ou de um embate entre os dois, numa produção de um suposto reprimido.
Assim, no sistema uno graceli estruturador de natureza transcendental é incluído uma metafísica, uma biologia, uma psicologia, existencialismo, epstemologia e estética da ordem transcendental.
O ser não passa por uma formação sexual de uma imitação dos pais, do menino pelo pai e da menina pela mãe. Pois, a estrutura do sexo faz parte da natureza transcendental do ser, por isto que os dois nascem com os órgãos sexuais e metabolizações de hormônios, e desenvolvimentos dos órgãos e hormônios na época da reprodução.
Ou seja, o sexo e os órgãos sexuais e metabolizações com intensidades variadas de hormônios fazem parte da natureza transcendental [reprodutiva] do ser e existencial e metaexistencial. Assim como fazem parte da natureza vital, biológica, dos inconscientes [ver acima], e do universo psíquico.
Ou seja, a sexualidade não é uma ferramenta psíquica, mas essencialmente uma ferramenta vital, biológica, transcendental, existencial e metaexistencial. Como também faz parte da natureza metabiológica.
Assim, o metatranscendentalismo graceli tira a sexualidade do universo essencialmente psíquico.
E a coloca no universo metapsíquico, metabiológico e metatranscendental.
Os pilares da psicologia de graceli e a transpsicologia se estrutura, se apóia e se processa para cumprir as funções de:
1- Existencialidade da própria existência, da vida e do ser.
2- Vida e transcendentalidade.
3- Transcendentalidade e vida.
4- Ordem vital e psíquica sobre a vida e o próprio ser e sua transcendentalidade.
5- Inconsciente existencial, transcendental, vital e biológico, e psíquico.
Ou seja, a transpsicologia graceli se unifica com a biologia racional-vital estruturante, a epstemologia e a metafísica.
O ser não é o ser da era, o ser temporal e espacial, mas sim, o ser transcendental.
Não é o ser racional, mas sim, o ser vital e metaexistencial.
A realidade se divide na essência da natureza e sua transcendentalidade, e numa ordem superior e regedora do real, do ser.
Vimos que há uma ordem e simetria na astronomia e cosmologia pela ação das faixas graceli planificadora e movimento simétrico paritário.
E esta ordem e simetria continuam na biologia e no poder transcendental. Pois, fica uma pergunta como que uma natureza mecanicista e materialista iria saber que tinha que produzir órgãos reprodutores para manter a transcendentalidade da vida e do ser? Só fica uma resposta - há um poder, uma ordem, uma programação metaexistencial e metatranscendental sobre todas as coisas.
A realidade e o ser é a metaexistencialidade, que determina o poder e a potencialidade, que determinam a transcendentalidade, que determinam a metabiologia, a vitalidade e a biologia, e a racionalidade.
Ou seja, a realidade não existe em função do tempo, do espaço, da racionalidade, mas de um propósito metaexistencial e metafenomênico.
Assim, o ser não está no tempo ou no espaço, nos processos, numa realidade casuística de acasos e acidentes.
Ou seja, há um universo metadeterminante regendo toda realidade.
O ser não está no presente, passado ou futuro, mas sim, se encontra numa programação metaexistencial e transcendental.
Ou seja, a essência da realidade e do ser não é o em si, mas o metatranscendental e o metaexistencial. Que produz todas as formas de realidades e seres.
O ser não é o ser racional, mas o ser metaexistencial.
A realidade não caminha em direção a um absoluto, mas sim, o absoluto se encontra no direcionamento da própria realidade e é em si uma realidade transcendental.
Assim, a realidade não se divide em uma luta em direção a um aperfeiçoamento, até chegar a uma síntese final, mas sim, a realidade já é em si fruto de uma programação para a sua construção.
Podemos dividir a realidade em dois grandes blocos.
1- O metaexistencial, transcendental, de poder e potencialidade, e programatividade.
2- E o da realidade que se substancializa na forma de fenômenos, formas, estruturas e aperfeiçoamentos.
Uma genética para manter a ordem funcional, estrutural e transcendental e simétrica da vida.
Cromossomos para manter a reprodução e órgãos reprodutores perfeitos e paritários para a reprodução da vida, e sua funcionalidade. Até a divisão celular é paritária e simétrica.
Sistema reprodutor masculino e feminino.
Sistema de entrada entre esperma e óvulo.
Sistema de replicação e divisão celular no desenvolvimento do ser antes de nascer e durante a vida.
Ou seja, a vida possui a racionalidade para construir mecanismos e ferramentas para a transcendentalidade de si. Pois, do contrário deixaria de existir. Ou seja, dá onde vem esta racionalidade metaexistencial estruturalidade na forma de transcendentalidade? Claro que não é do acaso. Ou de uma seleção natural. Ou de mecanicismo materialista.
Ou seja, estamos diante de uma epstemologia que vai além da mente e de um psicologismo.
Porém, estamos diante de uma metaepstemologia graceli transcendental e existencial, que se fundamenta numa metabiologia e numa biologia vital simétrica e paritária.
Não é apenas um espiritualismo, mas uma craciologia transcendental [poder transcendental] e metaepstemológica e metaexistencial.
Pois, o poder transcendental metaexistencial e metaepstemológico.
Ou seja, a realidade não é apenas matéria, ou mente, ou espírito, mas poder e racionalidade que se encontra além da própria vida., e na vida.
E vemos a biologia trabalhando numa ordem simétrica paritária e transcendental. Esta e a estética de graceli que se unifica na metabiologia e metaepstemologia e metafísica, existencialismo e psicologia.
Pois, o belo é a ordem da simetria paritária e transcendental, e o belo, o ser, o real e o transcendental são o mesmo.
Assim, em detrimento da temporalidade, a essência do ser, ou o ser da era ou o ser racional.
Temos o ser de poder, metaepstêmico, metatranscendental e metaexistencial e metafenomênico.
Assim, temos a epstemologia graceli que se divide em grupos, ou categorias.
1- A metaracionalidade.
2- A cracioracionalidade.
3- A vitalracionalidade.
4- A racionalidade da mente:
A dos sentidos.
Racional lógico e emotivo.
Dos inconscientes naturais mentais.
Dos naturais emotivos transcendentais [que não se aprende com a vida e sentidos, como o sentimento de proteger os filhos para conseguir viver, porém, já nasce com vida e com o ser].
Dos psicovitais fisiológicos – na produção de hormônios para a produção da vida, da mente e da transcendentalidade.
Ou seja, a maior parte do conhecimento vem de dentro para fora, e se mantém também do ser sem que o mesmo tenha conhecimento da sua existência. Neste caso transcende de uma condição interna para externa dentro do próprio ser. E muitos não chegam a nem transcender dentro do próprio ser.
Assim, temos a metatranscendentalidade e as transcendentalidades de categorias e grupos, e ações transcendentais de uns sobre os outros.
Assim, o ser faz parte da vida, e estes da existência, e estes da metaexistência.
Assim, o ser não determina a existência, mas sim, a existência determina a vida e a existência, e estes determinam o ser.
Biologia da capacidade e metabiologia, epstemologia e metafísica.
A ordem e poder antes do serem se encontra na capacidade das espécies, como locomoção, grande capacidade de reprodução de prole e quantidade de filhos por reprodução como em alguns insetos, organização social como nas abelhas, capacidade de ficar muito tempo sem se alimentar e se manter vivo como nos carrapatos, tempo de vida em relação ao peso [ver teoria graceli de biologia da inversão].
E a capacidade das espécies se encontra na potencialidade [poder] vital.
E a potencialidade vital se encontra na programação vital existencial, transcendental e metaexistencial presente na metabiologia.
Ou seja, não é um super homem, ou raça superior de homens, pois, a vida é que rege o ser e o homem, e não o contrário. Tanto é verdade que a vida transcende através de várias formas e capacidades e o ser não.
Assim, não é que as espécies que evoluem, mas a vida que se estrutura e fenomenaliza e se potencializa para transcender e se aperfeiçoar.
Ou seja, temos uma programação e racionalização frente a um mecanicismo e um acaso de uma suposta seleção natural. Isto pode se confirmar nas funções reprodutivas e transcendentais e sociais dos zangões [abelhas]. Ou mesmo na grande capacidade reprodutiva dos carrapatos.
E temos uma epstemologia natural através de uma racionalidade e programação da vida e sua transcendentalidade.
E temos uma metafísica fenomênica fundamentada na transcendentalidade e na capacidade biológica, onde a essência do ser se encontra no transcender através de programação e racionalidade para manter a vida.
Ou seja, o ser é a existencialidade e a metaexistencialidade.
O ser não vive em função de caminhar em direção a um absoluto, mas, a vida caminha em direção ao seu propósito metaexistencial que já está inserido dentro da própria existência e vida. Que é manter a vida, a existência e a transcendentalidade.
O ser não é o ser da era, mas o ser da capacidade, do poder e potencialidade, da programação e vitalracionalidade, da vitalidade, da existência, da transcendência, da metabiologia e metaexistencialidade.
A lógica de graceli é a lógica da natureza que se encontra na sua própria fundamentação.
Aqui se encontra um trabalho com uma nova biologia, psicologia, existencialismo natural e metaexistencial e transcendental, uma metafísica e epstemologia de poder e transcendentalidade e programação e racionalização.
O mundo de Graceli se divide em três grandes grupos.
Os metatranscendentais.
Os craciológicos.
E os fenomênicos.
Metaexistencialismo graceli.
O ser é o poder.
O ser e o poder são transcendentais.
Ser, poder, e transcendentalidade são metaexistenciais.
A metaexistencialidade determina a existência, a transcendentalidade da existencialidade para a vida e o poder.
E que estes determinam o poder, a vida e o ser.
E estes determinam a mente e os inconscientes.
Ou seja, o ser não é o nada, mas sim, é o objetivo transcendental da existencialidade e metaexistencialidade.
E que determinam a ordem, o belo e a simetria vital e biologia simétrica paritária e transcendental. Ou seja, a existencialidade determina a metafísica e a estética, a psicologia e a biologia.
O belo é a ordem transcendental da vida.
O belo é a simetria paritária estrutural e funcional e a programação transcendental da existência e da vida.
Sistema graceli de Poder, potencialidades, existencialidade, potencialidade da natureza de produzir capacidades.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel.
A potencialidade da natureza de desenvolver certas capacidades.
Vários seres desenvolveram sistemas próprios e diversos para o funcionamento da vida e sua transcendência.
Vê-se nos seres abissais que tem capacidades de produzir luminescências e olhos grandes.
Nas enguias de produzir eletricidade.
Nos vaga-lumes de produzir luminescências.
Em alguns répteis de trocar de cor. Ou mesmo de descartar parte do rabo. Ou nas cobras de trocas a pele.
Mas, todos tem um sistema de defesa e imunidade, de reprodução e duplicação celular, e um sistema de renovação de alguns órgãos e células e orgânulos.
A racionalidade da vida e da natureza de desenvolver simetrias, sistemas reprodutores, mentes, através de um sistema transcendental e metaexistencial.
Vemos que as estrelas do mar e lulas tem os braços divididos em dois lados, ou seja, mesmo tendo cinco braços cada braço tem uma simetria. Também o seu sistema de sucção de poros também obedece uma simetria de posição e tamanho.
O mesmo acontece com as folhas de vários vegetais. Pois, as nervuras obedece uma simetria.
E os vegetais também se protegeram e desenvolveram sistemas de reprodução e defesa.
Ou seja, eles também seguem um sistema de potencialidade da natureza de capacidades e metatranscendentais.
Assim, temos as capacidades metaexistenciais e metatranscendentais que regem e produzem a potencialidade da natureza de produzir capacidades.
E estes dois produzem a Racionalidade vital e existencial.
E destes três temos os sistemas de proteção, imunidade, reprodução, simetrias, luminescências, etc..
Os pássaros e insetos, e outros animais voam porque tem uma simetria de posição e tamanho entre as asas.
Mesmo os chupa- pitos e lacrais tem uma simetria das pernas.
E lagartas também tem esta simetria, mesmo na forma de casulos.
As células e orgânulos se desenvolvem num sistema de duplicação simetrica.
O organismo funciona numa simetria paritária.
Ou genes seguem em duplas na sua funcionalidade e forma. O mesmo acontece com os cromossomos, e com todos os órgãos, membros, nervos, ossos, músculos, e vasos.
Ou seja, a vida segue uma ordem, que é a sua própria estética.
A vida segue uma racionalidade que é a forma fundamental de conhecimento. Epstemologia graceli transcendental.
A vida é regida por poder metatranscendental e metaexistencial, e cria as potencialidades da natureza de produzir potencialidades. E estas de construir as racionalidades vitais e mentais. E estas de construir a vida e sua funcionalidade e transcendentalidade e racionalidade.
Até os vegetais sabem que tem que ter órgãos reprodutores para transcender. E usar a luz do sol para produzir fotossíntese. Os animais também usam a luz do sol para o seu funcionamento térmico e reposição de energia.
Mas, a vida vai além e divide o seu funcionamento em dois – o noturno e o diurno.
Onde certos hormônios são ativados durante o dia, e outros durante a noite.
Ou seja, a vida tem duas funcionalidades, onde parte descansa num período e outro trabalha, e vice-versa.
Assim, a essência da vida é a existencialidade. E da existência temos a potencialidade da natureza de produzir capacidades e racionalidades.
Ou seja, a vida é inserida e produzida por poderes e potencialidades.
Ou seja, a própria existência e natureza tem a sua racionalidade e lógica de produzir e se fundamentar. E esta é a lógica de graceli. Que é também a epstemologia de poder e transcendentalidade.
A sua estética se encontra nesta ordem, poder, e simetria transcendental e existencial.
O seu ser é o ser metaexistencial.
E é também a sua realidade e metafísica.
E o seu existencialismo é o metaexistencialismo transcendental, de poder e fundamentação própria.
Estética graceli vital e transcendental e sete sentidos.
O belo vem dos olhos.
O som agradável vem dos ouvidos.
O gosto bom vem da língua.
O sentido térmico e de carícias vem da pele.
O bom cheiro vem do nariz.
O prazer sexual vem dos hormônios.
O prazer do pensamento lógico vem da mente.
Ou seja, os valores e capacidades de prazer já nascem com o ser e faz parte de seu universo transcendental e vital, que produz o próprio ser.
Ou seja, dos sete sentidos, incluindo os dois de graceli [hormonal e mental], que vão para a mente. E da mente para a vitalidade.
Mas, o ser já nasce com estes valores e capacidades vitais.
Ou seja, é transcendental e vital ao ser. E que lhe é transmitido mesmo antes dele nascer. Ou seja, faz parte primeiro e necessário do universo transcendental e vital, para depois chegar ao ser.
Ou seja, esta é a sua estética, lógica e epstemologia, e parte da sua metafísica, metabiologia e metapsicologia e existencialismo.
Porém, graceli inova e inclui mais dois sentidos na sua lógica e num universo vital para sete sentidos. Onde graceli inclui o prazer hormonal e de pensamento. Ou seja, tira os sentidos só da ligação com o mundo exterior e o coloca também no mundo interior.
Com mais dois sentidos, sendo interno, logo o empírico vem também de dentro e faz parte do universo vital e transcendental.
Ou seja, também temos a racionalidade empírica intrínseca e vital.
E o ser não está no tempo, no espaço, ou é o ser da era, e não caminha em direção a um absoluto.
Mas sim, o ser é o ser do poder, da transcendentalidade, da metaexistencialidade, da potencialidade da natureza de produzir capacidades, da vitalidade, da racionalidade vital. E dos sete sentidos que fazem parte do universo vital.
Ou seja, o belo é transcendental e faz parte do universo vital. Não está fora, mas dentro da vida e do ser.
Biologia graceli transcendental.
Psicologia graceli transcendental metaexistencial.
Metafísica graceli metaexistencial.
Epstemologia graceli transcendental e metatranscendental.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel.
Existencialidade psíquica, e psicologia existencial. E transcendental.
O psíquico existencial e transcendental.
Todo animal carrega dentro de si o psíquico existencial transcendental, que transcende até ele.
E que rege os valores da sua existencialidade. Por isto que filhos de pais separados tem uma forte tendência a ser agressivos, e achar que todos tem que responder por isto, e eles passam a ser masoquista, sadomasoquistas, bandidos e homicida.
Estes valores e parâmetros existenciais chegam até o mesmo pela transcendência vital e psíquica.
Que existe dentro dele, e ele acha que todos e a sociedade tiraram isto dele, e ele tem uma forte tendência de ser um sadomasoquista, e romper com os parâmetros da sociedade.
Ele poderá ser um suicida, um depressivo, um assassino.
Estes valores fazem parte da sua existencialidade psíquica e transcendental. Ou seja, nasce com ele. E quando é rompida pela separação pode levar aquela pessoa ou animal a ter comportamentos diversos.
Transpsicologia graceli.
Do vital para o psíquico, do psíquico para o existencial.
Transmetafísica graceli.
A realidade é uma transcendentalidade.
Do poder superior para o poder cósmico, para o vital, do vital para o psíquico, do psíquico para o existencial, do existencial para o racional.
Transepstemologia graceli.
Como se formou e se estruturou a razão e o conhecimento.
Do poder superior para o cósmico, do cósmico para o vital, do vital para o psíquico, do vital e psíquico para o sensitivo [sentidos], e do vital, psíquico e sensitivo para o racional.
Transpsicologia.
Do vital para o psíquico, do vital e psíquico para o transcendental, do vital, psíquico e transcendental para o existencial.
O objetivo final e primeiro da mente é manter a transcendentalidade do ser, da vida, e da mente.
Ou seja, o que estrutura e determina a mente não é o reprimido, mas o transcendental existencial vital, que existe dentro do ser sem mesmo que o ser o conheça, que é a inconsciência vital transcendental da vida e da mente.
Ou seja, há várias inconsciências na psicologia transcendental graceli.
A inconsciência transcendental vital existencial.
A inconsciência psíquica transcendental.
E a inconsciência do funcionamento vital e psíquico.
Transmetafísica.
A realidade é uma transcendentalidade de um para o outro, onde o anterior produz e determina o posterior. É uma interação. Ou seja, a realidade é esta passagem de um para o outro.
Ou seja, não está na matéria, na mente, no sujeito ou objeto.
Transbiologia.
A biologia também funciona numa transcendência e interação para a funcionalidade vital e biológica. Como exemplo se tem os funcionamentos celulares, onde a célula em cada orgânulo depende de todos para a realização de cada processo e funcionamento.
Isto se encontra em todos os órgãos e fenômenos de cada um.
Transcósmico – transcosmologia. Sistema de interações dentro de próprio sistema. Campos que agem sobre energia, energia que age sobre temperatura, temperatura e energia que agem sobre elementos.
Transastronomia. Ação de integração geral de fenômenos sobre fenômenos cósmicos, astronômicos, físicos e alquimifísicos.
Transfísica.
Teoria da psicointegralidade.
A mente não se forma com uma só diretriz. São várias origens, causas e efeitos sobre efeitos.
Assim, temos o vital psíquico, o vital existencial, o psíquico existencial, o psíquico transcendental direcionada para a reprodução onde obedecem os comandos fisiológicos e órgãos reprodutivos, auto preservação para si como se alimentar, auto preservação da existencialidade da vida e da espécie que existe dentro do ser como forma de inconsciente transcendental existencial. Alimentar e função reprodutiva, família e proteção dos filhos e da prole, o psíquico como agente ativador de si e do funcionamento vital e existencial [psiquismo existencial].
Teoria do conhecimento cósmico, espiritual e vital.
Pois, o conhecimento não é apenas o da observação pelos sentidos e pela racionalidade.
Mas, pelos processos vitais, direcionamento vital, direcionamento existencial voltado para a eternização da vida, do funcionamento orgânico e vital, e reprodutivo voltado para a eternização e bom funcionamento da vida.
Inconscientes.
Vital, psíquico, existencial, transcendental, direcionativo aprimorativo organizacional.
Que rege a vida o seu funcionamento e a sua potencialidade vital e funcional.
Que rege o funcionamento da mente, e a mente que age inconscientemente sobre a própria mente.
Existencial – que tem o sentido da vida e da existencialidade, como exemplo vemos uma mãe que quando passa por um aborto mesmo voluntário com o tempo tem alguns síndromes psíquicos e existenciais, depressivos e psiquicóticos.
Ou mesmo na morte do pai ou da mãe. Pois, a perca pode levar a depressões.
Inconsciente social e familiar. Pois, mesmo sem ter uma consciência clara o ser vive pelo conjunto social, onde há reprodução em prol da transcendentalidade.
Transcendental – que trabalha inconscientemente pela vida, pela reprodução, pela renovação celular, pela alimentação. Pois, o ser já tem na sua natureza vital, potencial, orgânica, psíquica, reprodutiva o sentido e a natureza da reprodução para manter a vida pela transcendentalidade para a eternização existencial.
Pois, para isto dentro do ser há a organização, aprimoramento vital e orgânico e funcional, mesmo sem o ser ter a consciência.
A própria vida e existencialidade tem o seu inconsciente. É natural dentro do ser, e é inerente dentro dele.
A renovação celular é uma ferramenta vital existencial e natural dentro do ser e existe como racionalidade transcendental e existencial.
Inconsciente racional – ou seja, há no ser, na mente e em todo organismo uma racionalidade funcional orgânica, metabólica, reprodutiva, existencial, de defesa com anticorpos, transcendental que existe no ser antes do mesmo ter consciência da sua própria existencialidade.
Isto existe em potência e potencialidade nele. Isto está inserido nele e faz parte de sua natureza.
O ser antes de nascer já tem a potencialidade reprodutiva, onde o seu corpo vai se modificar para a reprodução. Isto acontece nele independente de que ele saiba ou não.
Inconsciente emotivo – são as emoções que se desenvolvem no ser mesmo sem o ter consciência da sua origem e desenvolvimento. Como o de proteção pelos pais, o do amor na reprodução.
Estes inconscientes são formas e tipos de racionalidade e formam a epstemologia graceli transcendental e inconsciente.
Assim, o ser nasce com o sentido da vida, da existência, da transcendentalidade, do amor e da morte. Porém, a vida conhece a morte, mas a vence pela reprodução e renovação e replicação celular e de orgânulos.
Assim, isto nos leva a um propósito existencial, ou seja, temos além, de uma biologia de poder e propositiva, temos uma psicologia, uma epstemologia, e uma teoria existencial e teocraciológica graceli.
Temos uma racionalidade de relações e de transcendências entre as relações e seus propósitos.
E temos uma biologia propositiva e de poder e potencialidade e racionalidade transcendental para ser existência e se manter na sua existencialidade, transcendente e eternização.
Ou seja, existe antes do ser e da vida existir.
Assim, temos uma integralidade entre biologia, psicologia, filosofia, epstemologia e craciologia.
O pilar de toda psicologia é a unidade do poder vital retratada nos vários inconscientes vitais e existenciais.
O sujeito não é moldado por um suposto inconsciente de puberdade, que vem durante a infância numa luta contra a repressão da sexualidade e seu desenvolvimento, nas formas de pulsões.
Mas, sim, antes de nascer ele já tem em si as bases estruturais da sua psiquê e inconscientes. Na verdade é esta base que o produz, na verdade o ser é o objeto do universo vital e de inconscientes que está dentro dele e que o produz.
O ser nasce com o inconsciente da vida e de sua funcionalidade e desenvolvimento.
O ser nasce com o inconsciente existencial. Ele não sabe, mas ele vive para transcender e manter a vida e que carrega consigo a existencialidade. Ou seja, ele tem em si o inconsciente da vida e da existencialidade.
E tem em si o inconsciente natural da vida, da morte e da transcendentalidade vital em direção a vida transcendentiva e existencial.
Ou seja, a mente e o ser não são moldados e estruturados por inconscientes de puberdade voltados para a sexualidade, que tem o seu ápice na repressão.
A sexualidade é uma ferramenta vital, transcendental e existencial, para isto o ser já tem nas fases mais desenvolvidas e desenvolve órgãos para esta função vital e existencial.
Ou seja, ela existe para a transcendentalidade e faz parte do pacote de ferramentas para manter a vida e a existencialidade.
Se a vida tem ferramentas vitais para a transcendentalidade, e a mente é uma delas, logo, a vida faz parte de um propósito cósmico existencial que está alem e superior a própria vida.
Logo, mente é ferramenta da vida, e vida é ferramenta da existencialidade, e existencialidade é ferramenta de um propósito cósmico superior a existencialidade e a vida.
Assim, temos uma psicologia biológica, e esta existencial, e estas transcendentais, e estas de um propósito cósmico superior.
Assim, o ser é o sujeito último da existencialidade, é o propósito cósmico superior regido por um poder imanente e de ação transcendental.
E a existencialidade é o objetivo e objeto a ser alcançado pela e da realidade.
Assim, existir é transcender na forma de poder pela vitalidade para o propósito cósmico superior.
Temos, assim, a metafísica, a existencialidade, a biologia e a psicologia.
E a moral se estrutura para a ordem vital e existencial.
Onde o belo se encontra em encontrar e manter esta ordem e funcionalidade.
E o bem se forma na proteção da vida e existência, mas sempre tem sobre si o poder cósmico superior.
A própria sociedade se molda nestes padrões de proteção para a vida e a existencialidade, pois, a família é o berço da reprodução, da proteção, da transcendência, da emotividade, do sentido do bem e do belo.
Porém, estes sentidos e valores já vem dentro do ser mesmo antes dele nascer. Faz parte do universo vital.
Ou seja, está inserido na vida e no transcendental exitencial.
O desenvolvimento do corpo acompanha as fases da mente, e vice-versa.
Quando criança os seus órgãos estão para ser alimentar do leite da mãe, e a criança tem dentro de si o sentimento vital psíquico da proteção e de se alimentar direto da mãe.
Mais tarde a criança se encontra numa grande centralidade como se fosse o centro do mundo e tudo fosse voltado para ela. Isto a própria vitalidade produz e insere em si mesma e que é refletida na criança.
Quando maior os seus órgãos se desenvolvem para a reprodução e a sua mente para a proteção da prole.
Quando velho os próprios jovens tendem a se desligar dos pais e se voltar para os filhos. Ou seja, a realidade vital e existencial se programa para o novo e o que ainda está para vir, mantendo assim o processo da vida e da existencialidade, com isto vida e mente caminham juntos neste processo. E enquanto ser, mente, e vida e vitalidade são produtos do universo vital psíquico que os produz.
Na verdade ser, mente e vida é o que os produz. Ou seja, a realidade neles é o que os produz, que é o universo vital transcendental.
Com isto temos um paralelo e unicidade entre ser, vida e mente.
E na mente pode ser considerado como poder, potencialidades vitais inconscientes no ser.
Ou seja, o inconsciente existe no ser inerente [faz parte de sua natureza] de fases de puberdade ou de repressão, como defende a psicanálise.
Não é só o ser que está voltado para o novo, mas a própria vida e vitalidade estão estruturados e programados para o novo e a renovação. Isto vemos na reprodução, na regeneração de órgãos, na renovação e replicação celular.
Ou seja, fazemos aquilo que o universo vital nos programa e condiciona para fazermos.
Assm, temos dentro de nós uma racionalidade que esta dentro e aquém de nós, e que não temos controle sobre ela.
Ou seja, uma racionalidade vital, fenomênica, mas fundamentalmente cósmica transcendental e existencial. Onde o objetivo final é a renovação para a transcendência e aprimoramento da vida e do ser.
Assim, temos um racionalismo transcendental cósmico, para o existencial, e deste para o vital, e deste para a funcionalidade do ser, mente e razão.
Onde o ser é o objetivo cósmico transcendental que é que produz a própria realidade, racionalidade cósmica, vital e mental.
E que tem outras formas de realidade e racionalidade como o poder, a vital e a racional.
Assim, temos o sistema graceli unificado e fundamentado numa metafísica, biologia, psicologia e epstemologia transcendental.
Assim, o ser é o propósito que se desenvolve numa transcendentalidade por poderes, potencialidades, e programações.
Enquanto Kant conseguiu unificar o empirismo e o racionalismo, graceli consegue unificar a metafísica, biologia, psicologia e a racionalidade na sua forma primária de razão transcendental.
Para graceli o pilar de toda psicologia é o propósito metaexistencial que se encontra no universo vital e em todos os seus inconscientes, onde produz a mente e o homem.
A unidade se encontra na relação e interação de trocas entre os agentes [propósito metaexistencial, vitalidade, inconscientes, vida, mente] onde se produz a vitalidade, a biologia, a biofisicoquímica, e a psicologia.
Assim, o pilar da psicologia é o mesmo da vida, do homem, da existencialidade, da transcendentalidade, da ontologia, metafísica e epstemologia.
A razão pode ser dividida em categorias.
A metaexistencial.
A vital.
A de formas e tipos de inconscientes.
A dos sentidos e a racional e lógica.
[a dos sentidos e racional e lógica já foi contextualizada por vários filósofos no passado].
Ficando agora para graceli a dos inconscientes, a vital e a metaexistencial.
Ou seja, se pode dividir as formas racionais em grandes categorias.
E onde a nossa razão é uma consequência do estágio em que se encontra o universo vital e transcendental.
E é um produto da mesma. Pois, conhecemos pelos sentidos e os levamos ao cérebro pelo estágio vital em que o universo vital se encontra.
Porém, conhecemos também pelas emoções que existem dentro de nós. Sentimos o que não vemos e racionamos o que não é levado pelos sentidos. Ou seja, a estética no sentido do conceito de emoção tem a sua própria racionalidade.
E existe dentro de nós e que desenvolvida pelo universo vital, e é uma das ferramentas existenciais do próprio universo vital para trabalhar em prol da vida e sua transcendentalidade.
Ou seja, emoções e sentimentos são categorias racionais e formas de conhecimento.
Os inconscientes retratados acima também são formas de racionalidades.
O funcionamento orgânico, bioquímico, fisiológico, reprodutivo, de renovação de células, de funcionamento de órgãos são formas de racionalidades vitais que existem dentro da vida.
O propósito existencial e transcendental e aprimorativo vital sobre a vida é uma categoria de ser e racionalidade que existe e que produz a mente e o ser.
A biologia simétrica paritária também se faz por uma racionalidade.
A evolução é uma forma de racionalidade regida pelo universo vital e transcendental.
O ser evolui não pelo meio, mas pela necessidade de se aprimorar para manter-se vivo e transcender. Ou seja, é existencial e não biológico.
Pois, os próprios órgãos do ser são para a permanência da vida e sua transcendentalidade, para isto temos os cromossomos, genes, modificações genéticas, órgãos reprodutores de todas as formas, replicação celular e renovação celular.
Ou seja, a vida tem em si as próprias ferramentas e programações para se aprimorar e transcender.
E isto é uma forma estética e racional da vida se manter.
Assim, se aprimorar e evoluir faz parte da programação da própria vida.
Plantas tem órgãos reprodutores, animais tem órgãos e capacidades reprodutoras de todas as formas e tipos.
Assim, temos um universo metaexistencial sobre o vital, e este sobre a própria vida, e que produzem inconscientes, racionalidades, potencialidades e capacidades para manter a própria existência.
Ou seja, a própria vida tem inconsciência e consciência da sua função.
A evolução por uma seleção natural não construiria órgãos reprodutores, ou seja, ela deveria ter uma programação e racionalidade para a construção de órgãos reprodutores. Para manter a vida e sua transcendentalidade.
Não construiria cromossomos para forma machos e fêmeas.
Não construiria órgãos de machos e fêmeas.
Não construiria a renovação celular e de orgânulos, pois, a vida sabe que depende de órgãos com funções bem determinadas para a manutenção e transcendência da própria vida.
O ser e as espécies é uma consequência do universo vital.
A produção de hormônios específicos para as funções e para a reprodução.
A metabolização.
A produção de enzimas para a digestão senão o ser morreria entalado.
Ou seja, há uma realidade e racionalidade acima de qualquer evolução que possa se desenvolver por meio de uma falsa seleção natural.
A vida é maior do que uma simples evolução por uma falsa seleção natural.
Como que uma evolução por uma seleção natural vai produzir os sentimentos, emoções, sentidos, instintos, inconscientes, racionalidade.
Vê-se que órgãos, metabolismo, produção de hormônios, sentimento de proteção de si e da prole, modificação de cores e cheiros e formas para se preparar para a reprodução. Isto tudo está muito além de uma simples evolução através de uma seleção natural, ou evolução pura e simples fundamentada numa materialidade.
Com isto temos um sistema graceli de poder, potencialidade, programação metaexistencial e transcendental.
Dentro da vida não temos só a vida, mas e química, a física e a bioalquimifísica [transformação regida pela vida e para a vida de componentes químicos, como no caso do oxigênio].
Quatro categorias da realidade.
Propósito metaexistencial.
Programação existencial e transcendental.
Poder.
Potencialidade.
Ou seja, o ser não é o ser da era.
O ser não é o ser da racionalidade.
O ser é o ser das quatro categorias existenciais.
Pois, o que determina o ser é a potencialidade vital e existencial em que a realidade cósmica se encontra.
É o poder, é a programação da vida e da mente.
É o propósito metaexistencial e transcendental.
A natureza do ser, da mente, do inconsciente, da realidade não se caracteriza a partir do outro ou de uma suposta repressão, mas sim, do seu próprio desenvolvimento lento e ordeiro, onde a essência da própria natureza é o seu desenvolvimento e transcendentalidade em direção a uma perfeição continuada e aprimorada para uma eternização transcendental.
Isto se confirma tanto na mente, no ser, e na realidade.
E os agentes graceli fundamentais se encontram nos quatro agentes expostos acima.
A realidade não se dá para o sujeito, mas, ocorre na vida, ocorre na programação do transcendental na formação e produção do sujeito.
Não é o eu, não é o inconsciente, mas é o vital que produz tanto o eu e o sujeito e o inconsciente.
Não é a repressão, a violência, mas a realidade transcendental que está inserida que tanto produz a própria realidade transcendental e o sujeito.
Não é o simbólico, mas o propósito metaexistencial por trás de tudo, e que produz a própria fenomenalidade e seu desencadeamento em direção ao transcendental.
Ou seja, o pilar central não é o ser, nem o sujeito, o homem, o eu, a repressão, o outro, a violência, mas sim a essência da própria natureza que transcender na forma de vitalidade vital e psíquica. E que tem por objetivo a existencialidade.
Vemos em graceli que a essência do seu pensamento não está na psiquê, no inconsciente, em id e ego. Mas, está na essência primeira da realidade e de seu motor. No que não aparece.
É uma psicologia biológica, ambas vitais, ambas existenciais e metafísicas, e por fim todas fenomênicas, transcendentais e metaprogramativas.
O símbolo é a representação do significado, e o significado é a representação última pela racionalidade do homem, de uma realidade que lhe chega pelo universo vital.
Em termos morais são valores, mas em termos metafísicos são programações.
O psíquico racional e emocional e de inconscientes naturais ultrapassam as fronteiras de biologia evolutiva fundamentada na materialidade e seleção natural. Ou seja, onde fica a seleção natural na produção de lutas de mais fortes sobe mais fracos. Da onde veio esta essência e realidade chamada mente e vida, e qual a sua relação com uma evolução por seleção natural.
Como que uma seleção natural vai saber que tem que produzir órgãos sexuais para a transcendência da vida. Como que a seleção natural sabe que tem que produzir enzimas e ácidos para a digestão. Hormônios para a vida. Anticorpos para a defesa da vida.
Ou seja, temos no sistema de Graceli o programativo e o metaracional e metaexistencial em detrimento ao sistema de repressões da psicanálise e ao sistema de seleção natural das espécies fundamentado no acaso e na materialidade.
Para isto graceli se retrata no seu sistema onde relaciona a vida com a mente, com a existencialidade e a metaexistencialidade e a vitalidade programativa e fenomênica.
Há uma razão muito maior do que a razão vital, e há uma razão muito maior do que a razão psíquica.
Ou seja, graceli está falando da razão metaexistencial.
E para isto graceli fundamenta o seu sistema integralizado, onde temos uma metafísica, um existencialismo, uma ética, uma biologia, psicologia e epstemologia e lógica.
A razão é a razão nas suas várias formas explicitadas por graceli.
A sua lógica é a lógica fenomênica e transcendental da própria realidade, onde a própria realidade produz e forma os símbolos e significados, e onde a linguagem é a própria realidade na sua significação e essência transcendental.
Graceli no seu sistema se fundamenta na unidade das partes em direção a um uno metaprogramativo.
A mente e o racional não estão fora da vida, e estes não estão fora do metaexistencial. Não são partes, mas são componentes e estágios de um todo.
E em termos de racionalidade fica ainda uma pergunta. Da onde vem a capacidade e potencialidade transformativa? Isto a teoria da seleção natural não conseguiu fundamentar, ou não há como fundamentar por ela mesma.
No complexo de Édipo, na psicanálise onde – o filho, ou filha tem atração pelo progenitor oposto.
Ou seja, isto já nasce com todo ser vivo e faz parte de sua natureza psíquica, inconsciente, reprodutora, vital, transcendental e existencial e metaexistencial.
Isto faz parte da existencialidade transcendental e universo vital que vemos expresso nos órgãos reprodutores, desejo de reprodução, mecanismo e ferramentas de atração do oposto para o acasalamento e a reprodução e transcendentalidade pelo novo. Ou seja, o que temos não é um desenvolvimento por padrões sociais ou religiosos que se expressa numa luta de ego, superego e id.
Ou seja, temos a psicologia graceli metaexistencial e biovital frente a uma psicologia sexual e social expressa fundamentalmente pela repressão que é a psicanálise.
Sendo que a psicologia graceli retrata o transcendental numa racionalidade metaexistencial e uma racionalidade de uma natureza vital na produção da vida, do homem, do ser, da mente, dos inconscientes, ou seja, temos a unicidade geral graceli onde temos o metaexistencialismo graceli, metabiologia, metapsicologia, e metaracionalidade.
O normal e o patológico do universo psíquico não vem da sexualidade passando por um suposto complexo de Édipo, superego, ego e id, ou seja, tanto o normal quanto o patológico fazem parte do universo vital.
Porém, no sistema de graceli o normal faz parte do universo inconsciente, transcendental e metaexistencial.
E o patológico é o mau funcionamento deste universo vital e psíquico que chega até este ser por caminhos tanto genéticos, patológicos naturais, e agressões durante a vida, como violência sexual, familiar, e existencial no caso de morte de parentes muito próximos levando o ser à depressão, e outras psicopatologias.
Ou seja, o que temos é um universo metaexistencial, vital, psíquico, humano-social.
E que o determinante do universo psíquico não é a sexualidade em todas as suas fases para a formação da mente.
Mas sim, o metaexistencial e vital.
O ser antes de nascer já conhece a morte, pois, a morte faz parte do universo do ser, mas não da vida e do vital, ou do metaexistencial, pois, a vida tem todos os seus mecanismos de transcendência e proteção para a temporalização para o futuro. Inclusive ela programa o seu futuro na própria vida que produz o ser.
Ou seja, ser, mente, espécies são produtos da vida.
A vida transcende pela reprodução, replicação celular, renovação celular e de orgânulos, produção de metabolismos e de hormônios, etc.
O ser e espécies não evoluem através de uma seleção natural, mas através de uma programação metaexistencial.
Inclusive a vida evolui por uma programação metaexistencial.
Sistema graceli bio psíquico epstêmico e metafenomênico metaexistencial e metatranscendental.
Unicidade bio, psíquica, epstêmica, e metafísica.
O nascimento, a reprodução, o poder, a renovação celular e cromossomos, replicação celular nos nascimento, os inconscientes, o poder vital, a vida, o aprimoramento da vida e do ser, e a morte fazem parte do programação metaexistencial, e da racionalidade transcendental.
Temos assim, uma só biologia, uma só psicologia, uma só epstemologia e uma metafísica fundamentada nos mesmos parâmetros.
A própria programação metaexistencial é uma racionalidade transcendental.
E o funcionamento de seus fenômenos e derivativos são formas de racionalidade transcendental sobre si mesmo e sobre o seu funcionamento, ou agindo sobre outros derivativos ou fenômenos.
O vital e suas ferramentas que são determinados pelo programativo transcendental metaexistencial, determinam a vida, a reprodução, a evolução programativa, o bioquímico, e o biofísico, a mente com suas ferramentas e sua normalidade e patologias.
Ou seja, não é o genético, mas o programativo transcendental [um sobre o outro e sobre si] e metatranscendental metaexistencial [a transcendentalidade como essência fundamental sobre a programação da vida e da existência e metaracionalidade].
Para a vida ter um desenvolvimento para produzir cromossomos, produzir ribossomos para produzir energia e mitocôndrias para produzir o oxigênio e o usar como fonte de energia, produzir órgãos reprodutores capacitados para as suas funções, reabastecê-los com hormônios durante a época da reprodução, produzir estes hormônios, ou seja, há uma ordem, um direcionamento, uma programação, uma metaracionalidade sobre a vida e seu desenvolvimento.
Se a vida fosse só a evolução do acaso e que se desenvolveria com a materialidade o que teríamos seriam vários acidentes, ou não chegaria a ter nenhum acidente. Ou seja, o nada ocuparia o que hoje temos como vida, reprodução, nascimento, mente, razão, morte. Pois, até a morte faz parte do plano, pois, enquanto o ser sucumbe a vida se replica e se aprimora. Onde o velho é substituído pelo renovado e reiniciado com os padrões do programado.
Pois, a matéria sozinha não teria condições de se organizar para formar seres. Ou seja, o que temos é mais do que um universo do acaso. Pois, o que temos é um universo programativo metaracional e metaexistencial.
A transcendentalidade, a programação, o propósito metaexistencial, universo vital, inconscientes graceli fazem parte do racionalismo epstêmico estruturante graceli.
Diferente do que se pensa a vida não caminha para a morte, o fim, mas sim, para a reprodução, a renovação, a replicação celular e de orgânulos, a transcendentalidade aprimorada.
Pois, a noção de morte é o ser que tem na sua consciência, mas a vida tem no seu universo vital e universo inconsciente de que ela transcenderá pela replicação, cromossomos, e órgãos reprodutivos programatizados para a função da transcendentalidade.
Inclusive a metaexistencialidade programa a vida para reproduzir enquanto jovem e não na velhice, pois, sabe que a vida jovem é mais forte e duradora do que a velha, e isto é transferido para a vida dos novos que virão. E com o nascimento e a morte o velho é renovado pelo novo.
Temos neste ponto a racionalidade existencial e metaexistencial.
E temos neste ponto a biologia e psicologia que se estrutura a partir desta programação metaexistencial e racional vital e metaracional.
Assim, o que temos são realidades metatranscendentais e transcendentais agindo umas sobre as outras e sobre si mesmas.
O tempo neste universo não é determinante, não acontece no tempo ou no espaço, mas na programação metaexistencial e não no poder e potencialidade em que está acontecendo e no estágio em que se encontra.
A morte não é a finalidade da vida, a finalidade da vida é a transcendência. Para isto a vida tem em si ferramentas de reprodução.
O ser e espécies não se desenvolvem por uma seleção natural numa luta com o meio, pois, como que o meio desenvolveria órgãos, hormônios, cromossomos sexuais, funções como as de amamentar, sentimento de proteção da prole, e outras funções.
Ou seja, há um universo metaexistencial, intrínseco, vital, transcendental de poder e potencialidades na vida e programadora.
O ser é a estrutura física e química da vida, a vida faz parte da essência vital e metaexistencial.
Assim, temos formas de realidades diferentes agindo sobre as outras e sobre si.
A vida tem o inconsciente da transcendentalidade. E o ser tem o inconsciente vital e do fim.
Epstemologia graceli transcendental.
O conhecimento ocorre na transcendência sobre si, na transcendência sobre o outro, e na metatranscendentalidade na programação metaexistencial na forma de reprodução, renovação celular, inconscientes vitais e psíquicos, na programação para o futuro e para a eternização pela transcendência reprodutiva.
Ou seja, há uma racionalidade muito além da racionalidade mental e de uso dos sentidos.
Ou seja, podemos dividir a racionalidade –
Na programação metaexistencial.
Na programação transcendental.
Na programação do funcionamento orgânico e metabólico e de inconsciente e da mente.
E do vital sobre si e sobre os outros, na produção continuada da vida e sua organização.
Podemos dividir a racionalidade em ações e transcendentalidades.
E onde a razão não é só a mental, sensorial ou humana.
Mas, também a vital, a de inconscientes, a transcendental, e programativa metaexistencial.
Temos neste ponto a epstemologia graceli transcendental.
Assim, nem todo conhecimento não é derivado dos sentidos e da mente.
Pois, há os conhecimentos instintivos inconscientes, os sentimentais transcendentais [sentimento de proteção da prole e da família], os emotivos inconscientes, os transcendentais espirituais, os vitais transcendentais e os vitais metatranscendentais. E os programativos metaexistencias.
Assim, o conhecimento não é só o humano [produzido pelo homem pela sua racionalidade e sentidos], mas fundamentalmente os dentro do universo vital, dentro do universo metasensorial, e de inconscientes e de inconscientes transcendentais. E o programativo metaexistencial.
Graceli tira o conhecimento apenas dos sentidos e da mente, e os leva para outro patamar que é de inconscientes, metasensorial, inconscientes e programações emotivas e de sentimentos, de instintos, de inconscientes espirituais, de programações transcendentais sobre o outro, sobre si e programações para a funcionalidade e a eternização aprimorada da vida e da existencialidade.
Temos nestes termos um universo regedor que vai além da substância, da matéria e das estruturas.
A mente, os sentidos, os processos lógicos não passam de ferramentais vitais que funcionam para a ordem e funcionamento da vida, e que foram criados pela própria vida para estas funções.
Com isto temos um universo racional limitado ao poder vital e ao estágio em que se encontra o poder vital.
Vemos reprodução, a metabolização, os hormônios, os cromossomos, os genes todos são formas de racionalidades com funções específicas para o funcionamento da vida, e produzidos pela própria vida.
Ou seja, o universo vital é também um universo racional anterior a própria mente.
E a mente produz o seu conhecimento conforme as necessidades e potencialidades vitais, ou seja, temos uma racionalidade relativa ao universo vital e ao seu estágio de desenvolvimento e alcance.
Assim, no lugar de um conhecimento dos sentidos e da mente, temos um conhecimento fundamentalmente vital e metatranscendental.
O conhecimento vital e transcendental conhece o homem e sua mente, e os regem. Mas, o homem e mente não se conhecem e não se regem.
Ou seja, há dentro do homem e da mente um universo vital, de inconscientes funcionais e transcendentais e metaexistencias que nem o homem e sua mente não tem domínio sobre eles. E eles regem a si e o homem e a mente.
Ou seja, há uma racionalidade existencial, funcional, vital, transcendental e metaexistencial que está além do homem e sua mente. E que rege e conhece tanto a si e sua mente e o próprio homem.
Temos assim, uma metafísica e esptemologia graceli vital, transcendental e metaexistencial. Que se apresenta na forma de programações, direcionamentos, inconscientes, instintos, etc.
Para graceli transcendental não é o que transcende a experiência sensorial ou que se fundamenta essencialmente no processo a priori da mente.
Existe o transcendental do inconsciente vital da mente e da racionalidade sobre a própria mente.
Porém, transcendental é racionalidade vital, funcional vital, estruturante, programação existencial e reprodutiva na forma de transcender para se manter na existencialidade e vivo usando todas as ferramentas do universo vital, transcendental e existencial.
E também programativo e metaexistencial.
Ou seja, o racionalismo de Graceli vai além do sensorial e do mental, mas se fundamenta e se substancializa no vital, transcendental e existencial.
Numa situação de outras formas de conhecimento temos o conhecimento transcendental – do programativo transcendental para o vital, do vital para o mental e do mental para o sensorial. E isto retorna até quando chega ao vital novamente.
Ou seja, quando uma pessoa sente uma fruta ou objeto material, físico, vai do sensorial até o vital passando pelo mental.
Quando temos uma situação emotiva e de sentimentos não se usa o sensorial, mas as ferramentas que temos no vital da mente.
Quando se usa a lógica são as capacidades e potencialidades vitais e mentais que o universo vital já desenvolveu, e não o ser.
Quando se usa o inconsciente graceli vital da mente são ferramentas desenvolvidas pelo universo vital para servir em função da própria mente.
Com isto podemos fundamentar a epstemologia graceli em várias categorias ou funções.
Como as.
Metaexistenciais.
Existenciais programativas.
Transcendentais.
Vitais naturais e funcionais.
Vitais transcendentais.
As de inconscientes naturais e vitais.
As lógicas.
As dos sentimentos, emoções e instintos.
E as sensoriais e sensoriais transcendentais.
As verdade são relativas – o que hoje é uma verdade amanhã pode não ser.
E a verdade do mundo externo depende do estágio e condições do mundo interno – mental, vital e metaexistencial.
As cores chegam até um limite da mente e visão humana, que foram desenvolvidas pelo universo vital.
Até as verdades lógicas passam a ser relativas – vemos o côncavo e o convexo – o que pode ser para um observador o côncavo, para outro observador de outro lado o mesmo tem o convexo.
Mas, na verdade a ciência é o estágio sensorial, e o estágio sensorial é o estágio da mente, e o estágio da mente é o estágio vital, e o estágio vital é o estágio metaexistencial.
Ou seja, a verdade é relativa às condições em que se encontra o universo vital.
E não é o mundo externo que molda a realidade da verdade, mas sim, o mundo interno.
Ou seja, a ciência ocorre de dentro para fora e não o contrário.
Pois, sentidos são formas de realidades do universo mental e vital. Como também e lógica e a racionalidade.
Um objeto existe fora da mente, porém não é ciência. Ele só será ciência se for registrado pelos sentidos. Mas, para haver este registro depende do estágio e condições do universo mental e do universo vital que por sua vez construiu o universo mental e sensorial.
Assim, o que temos não relações externas de espaço e tempo fora da mente, sentidos e vitalidade.
Mas sim, potencialidades internas dentro do universo sensorial, mental e vital.
Ou seja, não temos dimensões de espaço e tempo que vem de fora para dentro. Mas sim, dimensões de poder, potencialidades, capacidades construídas pelo universo vital para servir na construção da ciência vital. De dentro para fora.
O sabor de uma fruta está essencialmente na língua e não na fruta.
O pensamento lógico e matemático está essencialmente no raciocínio.
A formação de caráter de uma pessoa está na sua essência vital do seu inconsciente.
Ou seja, não temos um mundo conforme está lá fora. Mas, sim, temos um mundo conforme estamos dentro de nós. Ou seja, conforme nos encontramos no estágio vital, lógico, sensorial e transcendental.
Seres conhecem menos cores do que outros, enquanto outros tem instintos, e outros conseguem sentir cheiros mais específicos para si, outros para o acasalamento. E todos desenvolvidos para funções específicas.
Ou seja, a ciência não se molda no externo para o interno, não se molda em dimensões de espaço e tempo.
Mesmo por que existem outras dimensões do que o espaço e tempo [ver teoria de trinta dimensões de graceli].
Assim, temos um sistema vital, sensorial e mental frente a um sistema apenas sensorial e mental.
Porém, o universo vital vem do programativo metaexistencial. Ou seja, a vida é mais do que células, há um universo de poder, potencialidades, transcendentalidades que se encontram acima deles. E que é regido por um poder maior. Ou seja, Deus está em si e imanente, mas o seu poder age no universo vital e seu desenvolvimento.
Porém, o universo externo existe independente da mente, onde Deus com o seu poder se encontra. Onde os processos alquimifísicos se desenvolvem, e onde se substancilizam as trinta dimensões graceli. Ou seja, saímos de um mundo de espaço e tempo e entramos num mundo metaexistencial, vital e num mundo de processos e de trinta dimensões cosmicoalquimifísicas graceli.
Onde a ciência na sua essência de ser vem de dentro para fora, mas o universo externo se desenvolve a todo vapor.
Pois, o metaexistencial tem tudo para vir de fora para dentro do universo vital.
Além das trinta dimensões cosmicoalquimifísicas graceli também existem as dimensões sensoriais, de instintos, psíquicas, mentais, de inconscientes, vitais, e as transcendentais vitais, e as transcendentais existenciais.
Assim, como existe a realidade vital, metatranscendental, mental, sensorial, lógica, existe também a realidade dos espíritos, da alma, de Deus e seu poder, a realidade das dimensões, as realidades cosmicoalquimifísica do universo.
Só que a ciência como realidade na estrutura do cérebro e que se fundamenta conforme o estágio e potencialidade transcendental, vital, mental e sensorial.
Assim, para graceli a realidade não se encontra no tempo e no espaço, nas relações e categorias, na oposição e nos contrários, mas na essência da própria realidade que se encontram nela mesma, e no poder e transcendentalidade metaexistencial. Para graceli o tempo e o espaço não existem e a realidade se processa conforme propósitos metaexistenciais e metacósmicos.
Onde estágios, condições e potencialidades, poder e transcendentalidade que é a própria essência da realidade são determinantes no desenvolvimento da própria realidade.
O ser não é o ser da era, mas o ser do poder, o agente transcendental e metatranscendental sobre si e sobre a própria realidade na sua essência fundamental de existir.
Podemos dividir tanto a realidade quanto a racionalidade e formas de conhecimento em relativas a dimensões vitais e psíquicas de potencialidades, capacidades, intensidades de seres e espécies, de mente e vitalidade.
Seres tem a capacidade de se transformar, soltar o couro, ter mimetismo, ter mais de mil filhos numa só reprodução e viver mais de um ano sem se alimentar como é o caso dos carrapatos.
Um cego tem seus limites próprios sobre formas e cores, mas os ouvidos e outros sentidos são mais apurados.
Ou seja, a razão passa por uma relatividade e dimensionalidade graceli vital, mental, de inconscientes, de seres e espécies com suas potencialidades, poderes, capacidades e intensidades.
As dimensões graceli podem ser divididas em dois grandes grupos – as cosmicoastroalquimifísicas. E as transcendentalvitalbiopsiquicaepstêmica.
Graceli não inclui aqui nem espaço e nem tempo. Pois, o tempo não existe como fenômeno ou coisa em si. E o espaço não é um mensurador no universo de transformações do cosmicoastroalquimifísico e tanto espaço quanto tempo não conseguem mensurar o universo transcendentalvitalbiopsiquicoepstêmico.
Se no universo cosmicoastroalquimifísico temos trinta dimensões graceli, passamos a ter cinqüenta com as dimensões graceli do universo transcendentalvitalbiopsiquicoepstêmico.
Formas de dimensionalidades de inconscientes.
Inconscientes metatranscendental [voltado para a metaexistencialidade].
Inconsciente transcendental [voltado para a reprodução, replicação celular, renovação de órgãos e orgânulos, produção de hormônios para a reprodução e desenvolvimento de órgãos reprodutores, sentimentos de amor, proteção da prole, emoções, etc.].
Inconsciente funcional [que rege o funcionamento vital e psíquico].
Inconsciente transaprimorativo [que rege o aprimoramento da vida e mente].
Porém, estas formas de inconscientes são também formas de poder, de potencialidades, de intensidades, de dimensões e de racionalidades.
Graceli procura matar o espaço e o tempo, e trabalha com suas dimensões – poder, potencialidade, capacidade, intensidade, estágio, direcionamento, programação, transcendentalidade, propósito, metaexistencialidade, vitalidade e inconscientes. E particularidade da natureza [fases e estágios].
Onde a essência da vida não se encontra no espaço, tempo ou matéria, mas em suas dimensões e agentes fundamentais.
O ser não se desenvolve no tempo ou no espaço, mas nas dimensões Graceli metaexistenciais.
O tempo não detém a essência da vida e da realidade, através da duração, mas sim, as dimensões transvitais graceli, expostas acima. Juntamente com o poder e a metatranscendentalidade e vitalidade funcional e reprodutiva.
A memória não é o veiculo da duração, mas a transcendentalidade, a vitalidade e a reprodução programada.
A vida e a realidade não acontecem no tempo ou no espaço, mas sim na essência e dentro da vitalidade, da realidade e da transcendentalidade. O tempo não existe como coisa em si.
Ou seja, temos outras dimensões graceli além das trinta já publicadas nos seus sistemas e teorias.
Pois, a realidade depende da potencialidade, propósito, programação, capacidade, intensidade, estágios, etc.
O fenômenos físico, químico, alquimifísico não acontecem no espaço e tempo, mas dentro da própria natureza fenomênica e estruturante. por isto que graceli sustenta as trinta dimensões fenomênicas.
Toda realidade viva na sua essência luta por persistir na sua própria essência e transcender sobre si e sobre os seus fenômenos.
Porém, isto depende do poder de cada metafenômeno ou fenômeno. Por isto a vida vende a morte e o ser sucumbe. Ou seja, ainda o ser não tem o poder da transcendentalidade.
Mas, se toda realidade viva tende a lutar e persistir é por que há uma racionalidade de vontade e saber que existe na forma metaexistencial e metaracional em toda realidade viva.
Deus e vida são duas essenciais diferentes, porém, o poder de Deus está inserido na vida. Deus é imanente e seu poder é transcendente.
Para Graceli a essência geradora da realidade e vida não se encontra na matéria, tempo e espaço por isto Graceli não usa as dimensões de espaço e tempo, mas sim, as dimensões Graceli, como poder, potencialidade e capacidade de transcendentalidade, intensidade, e outras.
Com a biologia transcendental temos a biofenomenalidade de ação e interação, ou seja, o que se rege e rege o outro, temos neste ponto metabiosensitiva e metabiosensorial. O que está além e que é regido a distância, mesmo dentro do mesmo organismo.
Metafísica e epstemologia metaexistencial.
De uma pergunta da minha sobrinha – Mariane – como foi colocado a semente dentro da laranja? Me levou a uma indagação. A natureza sabe que precisa da semente para manter a existência da laranja. Ou seja, há uma racionalidade metaexistencial na natureza tanto dentro dela no caso dos animais. Quanto na fora das espécies como no caso dos vegetais.
Há um poder, uma programação, um direcionamento, uma racionalidade metaexistencial e funcional na produção de mecanismos de funcionalidade vital e reprodutivo em prol da manutenção da vida e sua transcendentalidade, proteção, metabolismo, funcionalidade, e aprimoramento.
Potencialidade e capacidades naturais e metaexistenciais.
Abelhas já nascem com a capacidade de fazer colméias hexagonais.
Ribossomos já nascem com a capacidade de produzir energia biofisifica.
Cromossomos de transmitir heranças e funções genéticas.
Anfíbios de mudar de cores.
Outros de mudar de forma.
zangões [abelhas machos reprodutores] de viver até a reprodução.
Aranha viúva negra fêmea de comer o macho após o acasalamento.
Alguns animais de mudar de cores e formas.
Mamíferos de mudar de formas, cheiros, metabolizações, hormônios durante a fase reprodutiva.
Golfinhos e morcegos de ter um direcionamento por eco.
Vaga - lume e alguns cupins de produzir luminescências.
Alguns peixes de produzir eletricidade como as enguias.
Ou seja, temos uma racionalidade metavital e vital, e metexistencial e transcendental que rege as potencialidades e capacidades naturais.
Assim, o que temos é uma natureza metaexistencial e transcendental com capacidades e potencialidades.
Assim, temos uma racionalidade e uma produção de conhecimento que não se limita apenas na racionalidade dos sentidos e mentais, mas também os vitais e os metatranscendentais, e existenciais.
Mesmo a natureza química, física e alquimifísica se processam conforme a natureza na sua essência e capacidade para determinada função.
Racionalismo evolutivo e metaexistencial e natural [naturalismo Graceli - a capacidade da natureza é que produz todos os seus fenômenos, formas e funções, e aprimoramentos e desenvolvimentos].
Antes de evoluir uma forma, função, fenômeno, cor, capacidade de produção de cheiros e instintos, etc. se evolui a capacidade natural de produzir os fenômenos.
E isto é uma forma de racionalidade inerente e anterior a própria evolução, e faz parte da fenomenalidade natural e racional da natureza.
Assim, temos um racionalismo, um existencialismo, um naturalismo, e um evolucionismo que se fundamenta no naturalismo e existencialismo. E um potencialismo.
Ou seja, os seres não evoluem por uma seleção natural, mas pela capacidade natural da própria natureza, e que produz outras capacidades conforme a própria natureza se direciona e tem a capacidade e potencialidade de produzir aquela capacidade e potencialidade.
Por isto que alguns seres e espécies abissais produzem luminescência, alguns micros organismos de sintetizar alguns componentes químicos para se manter vivos.
Com isto temos:
Evolucionismo racionalista. Racionalismo e conhecimento vital estruturante e vital aprimorativo e transcendentalismo reprodutivo, replicativo por replicação celular e de orgânulos, e ordem reprodutiva e transcendental pela genética.
Um poder transcendental que está dentro e fora da natureza.
Uma realidade dimensional do universo existencial, transcendental, vital, racional, inconscientes, psíquico, e biológico. Onde temos para mais de vinte dimensões existenciais e vitais graceli.
Como outra realidade dimensional estruturante e fenomênica e transcendental como as trinta dimensões graceli alquimifísica.
E não apenas posicional como as do espaço e tempo.
Ou seja, as dimensões fazem parte intrínseca da natureza potencializadora e transformadora, e estruturadora.
Assim, temos muito mais do que uma teoria, mas um sistema graceli unificador.
Onde a metaexistência tem ação direta sobre a existência, a vida e a mente.
E o universo alquimifísico se forma em outros parâmetros, que são os de transformação e estruturação e particularidade e potencialidade de determinada natureza.
Teoria graceli da bioprogramatizante.
A vida evolui se programatizando para construir famílias, espécies, seres, órgãos, células, orgânulos, cromossomos e genes, capacidade e metabolismos e produção bioquimicafísica de hormônios para a reprodução e a transcendência. E capacitação e potencialidades para proteção e ataque como anticorpos e imunidades.
Os seres mais desenvolvidos são aqueles que tem a capacidade maior de.
Sobrevivência sem se alimentar por mais tempo, como alguns insetos e os carrapatos, que estes chegam a ficar meses sem se alimentar.
Capacidade maior por cada reprodução. Como os carrapatos, [que chegam a reproduzir mais de mil em uma só reprodução], e alguns insetos, como as abelhas.
Organização social e reprodutiva como as abelhas e outros insetos.
Recionalidade vital, reprodutiva e orgânica bem aprimorada.
Ter mais tempo de vida em relação ao peso [ver teoria graceli de biologia da inversão]. Nesta escala os insetos tem mais tempo de vida, pois, são muito mais leves do que os mamíferos.
E ter capacidades adversas como locomoção, produção de luminescência como os vaga-lumes, sonares como nos morcegos e outros animais.
Ter capacidade de mudança de cores e formas, como a camuflagem e o mimetismo. Temos aqui uma fisiologia animal.
Ou mesmo uma fisiologia vegetal quando insetos se aproximam de plantas carnívoras e as mesma exalam odores e tem um mecanismo para se fechar para prender as presas.
Produção de sentidos, instintos, sentimentos, racionalidades, emoções.
Ou seja, não temos uma evolução a partir de uma seleção natural, onde os mais fortes sobrevivem. Mas, temos uma bioprogramatização na produção de famílias, funções e órgãos e metabolizações em prol da própria vida, sua existência e transcendentalidade, e aprimoramento e capacidade de aprimoramento.
Assim, temos uma metaracionalidade vital ou cósmica espiritual na produção da própria vida, e isto se confirma na programação da mesma e sua transcendentalidade.
Evolução naturalista e metaexistencial.
A vida, as espécies e seres, funcionalidades e órgãos dependem da natureza na sua essência de ser e produzir a vida, de uma bioprogramação, e que são regidos por uma metaexistencialidade e transcendentalidade que produz e está presente na reprodução.
Assim, temos a essência da própria natureza regendo a vida, espécies, funções, transformações e a evolução.
Racionalismo evolutivo e metaexistencial e natural [naturalismo Graceli - a capacidade da natureza é que produz todos os seus fenômenos, formas e funções, e aprimoramentos e desenvolvimentos].
Antes de evoluir uma forma, função, fenômeno, cor, capacidade de produção de cheiros e instintos, etc. se evolui a capacidade natural de produzir os fenômenos.
E isto é uma forma de racionalidade inerente e anterior a própria evolução, e faz parte da fenomenalidade natural e racional da natureza.
Assim, temos um racionalismo, um existencialismo, um naturalismo, e um evolucionismo que se fundamenta no naturalismo e existencialismo. E um potencialismo.
Ou seja, os seres não evoluem através de uma seleção natural, mas pela capacidade natural da própria natureza, e que produz outras capacidades conforme a própria natureza se direciona e tem a capacidade e potencialidade de produzir aquela capacidade e potencialidade.
Por isto que alguns seres e espécies abissais produzem luminescência, alguns micros organismos de sintetizar alguns componentes químico para produzir energia para se manterem vivos.
Teoria graceli da particularidade da natureza, potencialidade, e transcendentalidade.
A particularidade da natureza de produzir potencialidade de produzir fenômenos como replicação celular, mimetismo, camuflagem, metabolizações, transformações de órgãos durante a fase reprodutiva, proteções, reconhecimento de invasores e produção de agentes para combater os invasores [racionalidade e poder vital], etc. e transcendentalidade – capacidade e reconhecimento de que é preciso ter e desenvolver mecanismos e órgãos para a reprodução para a manutenção e continuação da vida.
Assim, temos uma racionalidade da natureza, racionalidade vital e uma racionalidade transcendental. Graceli unifica e fundamenta o racionalismo da natureza, vital, biológico, e transcendental.
Teonismo - Bentificado – religião da benção.
Craciotranscendentalismo.
Deus é único e de poder supremo.
Mas, o homem recebeu a dádiva de abençoar.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel.
O transcendental e integralidade
[ relação de integração entre as transcendentalidades].
O poder divino ao poder cósmico e vital.
A transcendentalidade espiritual. Que nasce com o ser durante a gestação e transcende durante a vida e após a vida.
A transcendentalidade vital a cada momento.
A transcendentalidade orgânica.
A transcendentalidade existencial para perpetuar a espécie.
A transcendentalidade regida por direcionamento e poder em direção ao aprimoramento e a perfeição para a perpetuação da vida e da espécie e da própria transcendentalidade.
A transcendentalidade racional e psíquica existencial. A razão nas suas várias formas que se estrutura em direção a um conhecimento diverso em cada categoria e estágio.
A transcendentalidade craciológica do poder existencial, vital e direcionado ao eterno de si. Na construção de ferramentas aprimoradas em cada fase e estágio para a eternização.
Ou seja, há uma racionalidade e poder transcendental sobre todo cosmo.
Há uma integralização entre todas as transcendentalidades e suas categorias existenciais.
A realidade não se estrutura apenas através dos mais fortes ou num processo dialético. Mas, num planejamento craciológico lento e transcendental em direção ao aprimoramento e eternização da realidade e da existencialidade.
A realidade não se posiciona no tempo ou no espaço, mas no poder, no estágio, na fase e dimensionalidade de potencialidade existencial em que se encontra.
As dimensões existenciais e cósmicas da realidade dependem do próprio universo e do poder teocósmico, ou seja, teocraciocósmico.
Energia cósmica intelectiva que rege o funcionamento e o aprimoramento dos fenômenos, vida, mente, e do universo.
Teocraciologia.
Deus é poder, e é o seu poder que transcende para agir sobre o cosmo e seu aprimoramento.
Deus é imanente, e o que age é o seu poder que é transcendental.
O poder de deus está na natureza, mas Deus se encontra em si e absoluto na sua imanência.
Assim, temos a primeira transcendência.
Do poder de deus sobre a natureza e cosmo. E sobre outros poderes como o vital.
A segunda transcendência é da natureza sobre si mesma e sobre a sua racionalidade.
Código graceli de integralidade.
A santíssima trindade aqui é.
Deus e poder.
Metaexistencialidade e vitalidade programativa.
Espaço denso constituído de magneto graceli.
O código graceli da natureza e da existencialidade se apresenta na ordem cósmica, ordem programativa, planificadora pelas faixas graceli magnéticas dentro da matéria e no espaço.
Onde temos o sistema de integralidade graceli.
E o direcionamento para a ordem e planificação cósmica, como a programação, defesa e transcendentalidade da vida, onde o determinismo se encontra na causa pelo poder superior e transcendental na ordem da vida e sua produção, onde o indeterminismo se encontra na quantidade em relação ao universo ínfimo e ou na sua referencialidade e variabilidade.
A dimensionalidade passa a fazer parte de todo universo em todas as suas categorias e tipos, onde passamos a ter dimensões metafísicas, transcendentais, existenciais, vitais, cósmicas, mentais e psíquicas, racionais e epstêmicas.
Passamos a ter um sistema de programatividade, capacidade e potencialidade, natureza cósmica e vital para chegar a ser fenômeno causa e efeito, origem, causa, efeito, e transcendentalidade.
Craciotranscendentalismo graceli.
Assim, o poder transcendental [transcendentalismo] é uma religião, onde o espírito perde lugar para o poder transcendental, mas mesmo assim o espírito continua a existir.
Deus é um espírito supremo e imanente, mas o que transcende a natureza é o seu poder.
É uma filosofia que unifica vários ramos do pensamento, e inclui a metafísica e a epstemologia.
É uma ciência unificadora, pois, unifica numa só causa a metabiologia, biologia simétrica paritária, biologia craciotranscendental, psicologia e filosofia.
No sistema graceli o espírito e a energia vital, e o poder transcendental caminham lado a lado.
Onde religião, filosofia e ciência possuem os mesmos fundamentos e causa.
Teologia Graceli.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel.
O sistema teológico Graceli é dividido em cinco categorias existenciais. E que segue esta ordem:
1- Deus. Absoluto e imanente.
2- Poder.
3- Existencialidade, transcendentalidade.
4- Vida, ser, elementos transcendentais.
5- Espírito.
Se Deus fosse transcendente ele estaria próximo do que é um fenômeno e todo fenômeno é em si relativo e indeterminado. POIS, DEUS É ABSOLUTO. E imanente.
E o seu poder é transcendente. E é o seu poder que age sobre a existencialidade e a transcendentalidade.
E quem recebe o poder é a vida e o ser.
E no ser encontramos o bem maior que é a transcendentalidade da própria vida e a existencialidade.
Pois, o bem e o caminho da proteção da vida, da família, do amor e do desenvolvimento da própria vida.
O ser já nasce com o sentimento de proteção da prole e do outro. Do indefeso.
Ou seja, faz parte da natureza transcendental e existencial que é recebida pela vida, e que vai fazer parte da vida e da existência do ser.
Ou seja, é anterior ao ser. E é produzida transcendentalmente pelo poder, pela existencialidade e transcendentalidade.
Deus é único, eterno, imanente, intranscendente.
O que transcendente é o seu poder.
Deus está inserido diretamente no destino da vida, e da vida do ser humano.
Deus com o seu poder age em prol da vida e do bem.
A palavra tem ação direta sobre o destino da vida e do ser humano.
Deus não está no homem ou na natureza, mas o seu poder age sobre o homem e a natureza.
Pois, Deus está na sua absolutabilidade.
Sete categorias graceli da realidade.
Propósito, poder, transcendentalidade, fenômeno, eternalidade. Cosmolidade. Existencialidade.
Existencialdiade no sentido que é necessário se projetar e coordenar e direcionar para manter vivo e existente.
O propósito determina a existencialidade.
O poder direciona e substancializa a realidade.
A transcendentalidade se torna o ser de poder, propósito, fenômeno e cosmolidade.
O fenômeno é o deixar de ser regido e inserido por propósito e poder.
A eternalidade é o propósito final da realidade, pois, do contrário a mesma deixaria de ser e existir.
O cosmo rege a si e os fenômenos, o cosmo é o próprio propósito e poder. E fenômenos. E racionalidade.
O conhecimento é um produto dos cinco componentes fundamentais.
O conhecimento transcende de condições e categorias diversas, como da vitalidade para a mente, da mente para o inconsciente vital e transcendental ao inconsciente psíquico.
A sua lógica é a lógica fenomenológica e racional da natureza.
A sua estética não é o belo ou o feio, o perfeito ou o imperfeito. Mas a ordem e propósito existencial do ser, da vida, da razão, da emoção e do mundo e da realidade.
A sua teologia se relaciona ao poder transcendental.
O seu existencialismo se encontra no propósito, no poder e na transcendentalidade. O poder e o propósito está acima do ser. Que é transcender para manter-se na sua existencialidade transcendental e eternalidade.
A sua epstemologia se encontra nos inconscientes e na racionalidade propositiva do mundo e da realidade.
Graceli é o primeiro a tirar o conhecimento da região do cérebro e distribuir em todo corpo, onde se tem o vital e o metaexistencial regendo toda vida, sua racionalidade, reprodução e transcendentalidade.
Trindade cósmica.
No universo tem uma origem que se fundamenta numa trindade.
1- Deus imanente de poder transcendente.
Que rege e origina o mundo. Que se divide nas categorias de.
2- Vitalidade, espíritos e almas [dentro e fora do ser].
3- Espaço denso que produz a estrutura da matéria, e magneto Graceli que produz as energias.
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